A equipe de Saúde e Segurança da HRT O&G está de parabéns! No
último mês, segundo os relatórios de trabalho, nenhum colaborador esteve
acometido por doenças de transmissão vetorial (como malária, leishmaniose
tegumentar americana e filariose) nas bases e locações da companhia.
Mesmo sabendo que elas dificilmente serão erradicadas do Amazonas –
considerando as características da região, a falta de conscientização que ainda
existe com a profilaxia e com o tratamento, entre outros fatores -, o dado
mostra a eficiência do Programa de Mitigação de Doenças por Transmissão
Vetorial da HRT, que desenvolve as seguintes atividades:
* Ações de educação em saúde: palestras educativas sobre a profilaxia
destas doenças;
* Manejo ambiental: detecção e eliminação dos criadouros dos vetores;
* Borrifação espacial (termonebulização ou profog) com resultados
satisfatórios, eliminando os mosquitos em horário de maior atividade;
* Borrifação residual com resultados satisfatórios, eliminando os
mosquitos dentro das instalações de vivência;
* Diagnósticos rápidos e tratamento imediato: interrupção do ciclo do
parasita, quebrando assim a cadeia de transmissão da doença;
Responsável pelo Programa na HRT, Eduardo Henrique Wienskoski diz que “o
principal objetivo é a redução do número de diagnósticos positivos possíveis,
sendo aceitáveis casos esparsos, uma vez que a tarefa de manter o índice dessas
doenças zerado não depende apenas do trabalho da equipe de saúde da HRT, mas de
um esforço conjunto com governo e sociedade”.
O resultado alcançado é, portanto, um indicador de que a companhia tem
oferecido boas condições para o desenvolvimento do Programa de Mitigação de
Doenças por Transmissão Vetorial, pensando na saúde e no bem-estar de seus
colaboradores e, consequentemente, de seus familiares.
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